O filme começa com o cara chamado Willard, um típico Rambo americano, ficou tempo longe da guerra e precisa de mais, como se fosse um viciado em dar tiros e explodir as pessoas.
Um dia uns caras chegaram na casa dele e deram uma missão secreta, a missão era assassinar um Coronel desertor, Col. Kurtz(Marlon Brando).
Ele é mandado com vários outros soldados num barco, mas quanto mais adentram o Vietnam, mais perigosa se mostra a missão, já no começo uma floresta é dizimada com napalm, e estranhamente, os caras só pensam em surfar enquanto vêem a carnificina, velho exemplo de demonstração de "cabra-homice" entre os soldados.
Logo depois avançam, mas Willard logo percebe que o Col. Kurtz era um gênio, quase uma lenda do exército, soldado exemplo, peito cheio de medalhas e um currículo impecável, ele começa a se questionar "por que matar esse homem?"
Avançando no filme, depois ele chega a uma aldeia em que adoram Kurtz como um deus, e lá ele se encontra não com um Col. sanguinário e exemplar, mas sim com um filósofo.
O filme é incrível, certas horas nem parece um filme de guerra, parece um drama de um filósofo que não pode mudar o mundo, ou de um assassino que quer se unir ao cara que tem que matar.
Atuações inacreditáveis, principalmente de Brando. Ambiente incrível, parece mesmo um filme de guerra num mato fechado.
Uma curiosidade é que o diretor, Francis Ford Coppola, gravou um ritual indígena com o decepamento da cabeça de um boi, o ritual está presente no filme, bem no finalzinho.
Bem, O primeiro filme de Laurence Fishburne, já com Robert Duvall e Harison Ford de cara.
Filme ótimo, grandioso, final complexo, pode-se tirar várias conclusões, vale a pena.
Eu recomendo.
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